Parabéns a todas as Igrejas Universal do Reino de Deus pelos seus 32 anos e em especial à Catedral de Porto Alegre/RS.
Muitas felicidades, que as portas sempre estejam abertas para este trabalho tão lindo.
Segue um pouquinho da história da IURD.
"Quanto mais cresce, menos pára de crescer”, define o livro O bispo – a história revelada de Edir Macedo sobre a expansão da Igreja Universal do Reino de Deus.
A mesma igreja que em 1977 começou em um modesto coreto no Jardim do Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro, completa este mês 31 anos de conquistas, tornando-se uma potência mundial. Para fazermos uma idéia do seu crescimento, a IURD conta atualmente no País com milhares de templos, entre igrejas próprias e alugadas.
“Nenhum sonho se realiza sem o devido sacrifício. Antes da Igreja Universal começar, tive que deixar todas as garantias, benesses e vantagens que meus 16 anos como funcionário do Estado do Rio me proporcionavam. Nos dias que antecederam à minha renúncia, sem qualquer direito trabalhista, meus parentes e amigos diziam: você é louco, vai deixar o certo pelo duvidoso... Mas, como a fé consciente é pessoal, fiz como o apóstolo Paulo: não consultei carne nem sangue para tomar minha própria decisão. E disse para Deus: Ou é ou não é. Ou tudo ou nada. E o resultado foi que o Espírito de Deus honrou minha fé”, afirmou o bispo Macedo.
Os grandes eventos
A história da IURD também está marcada pelas grandes concentrações de fé. A ‘Grande Vigília da Paz’, em 2007, na Enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, realizada pelo bispo Macedo, que reuniu 2 milhões de pessoas, é uma delas.
Outros eventos marcantes foram o ‘Família ao Pé da Cruz’, no Aterro do Flamengo (RJ), em 2004. A concentração reuniu mais de 1 milhão de pessoas. A Praça da Apoteose, no Rio, também foi palco de uma concentração da IURD, reunindo mais de 200 mil pessoas.
O Maracanã e o Maracanãzinho reuniram cerca de 250 mil pessoas em 1987, na reunião ‘Duelo dos Deuses’.
Os recordes de público também se estenderam a outros estádios brasileiros, como Morumbi e Pacaembu (SP); Fonte Nova (BA), o Mineirão (MG), além do Pinheirão (PR) e do Mané Garrincha (DF).
Indicação ao Prêmio Nobel da Paz O reconhecimento pelo trabalhado realizado em mais de 170 países fez com que a Frente Parlamentar Brasil-Israel da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, com o apoio da Amisrael, indicasse o nome do bispo Edir Macedo para o Prêmio Nobel da Paz.
O vencedor é escolhido anualmente. Personalidades ou instituições de destaque que compõem as Nações Unidas podem indicar pessoas ou organizações que realizem notório trabalho pela paz mundial, além da defesa de grupos excluídos ou em prol da preservação do meio ambiente.
Biografia Lançada em 2007, a biografia “O bispo – a história revelada de Edir Macedo” tornou-se best-seller e figura entre os 30 livros mais lidos pelos brasileiros.
Durante o lançamento, vários artistas, jornalistas e políticos participaram do evento.
Distribuído pela Editora Larousse, a biografia, escrita por Douglas Tavolaro com reportagem de Christina Lemos, causou alvoroço no mercado editorial do País. De início, a tiragem recorde foi de 700 mil exemplares, que se esgotou rapidamente, e foi necessária uma tiragem extra, de 160 mil exemplares, para atender à grande procura.
Conquistando o mundo 
Acompanhado da esposa, Ester, e dos filhos Viviane, Cristiane e Moisés, o bispo Macedo partiu, em 1980, para os EUA e inaugurou o primeiro templo no exterior, em Nova Iorque – a Universal Church of the Kingdom of God (Igreja Universal do Reino de Deus, em inglês). Trinta e um anos se passaram e, hoje, a IURD está presente em mais de 170 países.
Na África do Sul o trabalho começou em 1992, em meio ao apartheid – movimento segregacionista que estabelecia a dominação dos brancos sobre os negros. Muitos estão largando as práticas religiosas primitivas e passando a glorificar o Senhor Jesus. Evangelizar em inglês, espanhol, francês, russo, japonês e africâner passou a ser costume para os pastores enviados a diferentes terras.
